A Câmara Municipal de Odivelas licenciou a construção de um prédio de três andares sito na Rua da Fonte a escassos 10 metros do portão de acesso ao Mosteiro de S. Dinis.
Conhecendo o que lá estava e parte da história e ao interpretar a lei que regula as zonas protegidas dos monumentos históricos nacionais, esta construção nunca poderia ter sido aprovada.
Esta decisão infeliz tomada no dia em que o Rei D. Dinis fazia anos, 9 de Outubro de 2010, ofende a memória de um povo e a história de Odivelas.
Nada pode justificar os diversos atentados urbanísticos feitos no território de Odivelas e que marcam negativamente toda a gestão urbanística desde que Odivelas é Concelho.
Conhecendo o que lá estava e parte da história e ao interpretar a lei que regula as zonas protegidas dos monumentos históricos nacionais, esta construção nunca poderia ter sido aprovada.
Esta decisão infeliz tomada no dia em que o Rei D. Dinis fazia anos, 9 de Outubro de 2010, ofende a memória de um povo e a história de Odivelas.
Nada pode justificar os diversos atentados urbanísticos feitos no território de Odivelas e que marcam negativamente toda a gestão urbanística desde que Odivelas é Concelho.
O Arquitecto Ribeiro Teles que fez em Odivelas uma conferência sobre este assunto, condenou a gestão urbanística e afirmou que tudo o que foi feito a norte da quinta do Mendes, é muito mau. E disse mais: que em caso de fortes chuvadas como já houve, que não haveria centenas de vítimas, mas milhares. O salão polivalente estava cheio e havia ainda muita gente de pé, porque não havia já mais lugares sentados. Espero que se lembrem. O que já aconteceu na Madeira e no Brasil deve servir de aviso.
ResponderEliminarEstive no debate que se realizou na sede do BE e prestei atenção. Foram dadas informações importantes. Hoje li um comunicado da Câmara e percebi o problema destes autarcas: estão convencidos que tudo o que dizem passa a ser realidade, mesmo coisas sem sentido nenhum. Aquele comunicado é um vómito.
ResponderEliminarO mais grave é quererem que nós não tenhamos memória. Cada um é responsável pelos seus actos, e a minha memória exige que eu seja coerente comigo e fiel aos meus valores.
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