Os partidos políticos que até hoje tiveram responsabilidades governamentais têm vindo nos últimos dias a divulgar propostas de redução da despesa do Estado, a saber:
O PSD desafiou e bem o Governo a emagrecer o peso dos Institutos, Fundações, Governos Civis, Empresas Públicas Estatais no Orçamento de Estado;
O CDS propõe e bem que o elenco governamental seja mais reduzido do que actualmente;
O PS vem também sugerir e bem a redução do número de Deputados de 230 para 180, corroborando assim a posição anterior do PSD, mas diz que não é para avançar já;
O PS e o PSD entenderam-se em Lisboa sobre a redução de Freguesias de 53 para 27 e vão avançar com essa iniciativa na Câmara Municipal de Lisboa.
Estas sugestões e propostas apesar de tardias serão bem-vindas caso se concretizem, senão é mais do mesmo daquilo que estes mesmos partidos fizeram ao longo do tempo em que estiveram no Governo e que em vez de emagrecerem o Estado o engordaram.
Portugal é neste momento o 5º País da Europa com mais desempregados, a sua dívida pública atinge neste momento 86% do PIB, sem entrar em linha de conta com as P.P.Privadas e enfrenta uma crise financeira muito grave cujas consequências atinge directamente a esmagadora maioria dos portugueses com medidas de austeridade gravosas.
Saliento apenas que o conjunto das medidas acima referidas representariam muito mais para a poupança do Estado do que todas as medidas de austeridade que actualmente vigoram.
O PSD desafiou e bem o Governo a emagrecer o peso dos Institutos, Fundações, Governos Civis, Empresas Públicas Estatais no Orçamento de Estado;
O CDS propõe e bem que o elenco governamental seja mais reduzido do que actualmente;
O PS vem também sugerir e bem a redução do número de Deputados de 230 para 180, corroborando assim a posição anterior do PSD, mas diz que não é para avançar já;
O PS e o PSD entenderam-se em Lisboa sobre a redução de Freguesias de 53 para 27 e vão avançar com essa iniciativa na Câmara Municipal de Lisboa.
Estas sugestões e propostas apesar de tardias serão bem-vindas caso se concretizem, senão é mais do mesmo daquilo que estes mesmos partidos fizeram ao longo do tempo em que estiveram no Governo e que em vez de emagrecerem o Estado o engordaram.
Portugal é neste momento o 5º País da Europa com mais desempregados, a sua dívida pública atinge neste momento 86% do PIB, sem entrar em linha de conta com as P.P.Privadas e enfrenta uma crise financeira muito grave cujas consequências atinge directamente a esmagadora maioria dos portugueses com medidas de austeridade gravosas.
Saliento apenas que o conjunto das medidas acima referidas representariam muito mais para a poupança do Estado do que todas as medidas de austeridade que actualmente vigoram.
"Quando vires as barbas do vizinho a arder, põe as tuas de molho."
ResponderEliminarOs nossos governantes querem segurar até ao limite tudo a que se acham com direito, e é mais do que o povo sabe. Já nos despiram. Começaram a esfolar-nos. Se nos calarmos só nos esfolam. Se falarmos, dizem que estamos a dizer blasfémias. Julgam-se infalíveis e não enxergam os seus crimes.Um dia acordam. Foi assim na Tunísia, no Egipto e está a alastrar. Quando nos tirarem todos os cêntimos e a fome se generalizar, o povo reclamará o poder que lhes confiou. É o que está a fazer no Egipto.
Estão à espera de ouvir o que está a ouvir o presidente do Egipto e do que fez o povo da Tunísia. E é o que lhes pode acontecer, quando a maioria perder de todo a paciência. Parece-me que já faltou mais. O nosso primeiro, continua no reino do "faz de conta", no "país das maravilhas", no "reino encantado" das fadas e dos doendes. Acha um sucesso continuar a endividar-se só porque lhe emprestam dinheiro. Continua como sempre foi: obstinado, que não quer dizer determinado.
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