sábado, 5 de fevereiro de 2011

1607 para quê?

Sentir que existe um Monumento Histórico Nacional em Odivelas e não se poder visitar é assim como estarmos perante um poço de água à frente e estarmos proibidos de aceder a ele para saciar a sede.
Talvez por isso um conjunto de pessoas entendeu em boa hora lançar uma petição que vise a abertura à população do Mosteiro de S. Dinis e S. Bernardo aos fins de semana e feriados.
Ao fim do primeiro dia e segundo informações recolhidas esta iniciativa foi muito bem recebida e teve das pessoas contactadas uma boa adesão, mas para atingir as 4.000assinaturas vai ser necessário envolver muita gente, todos somos poucos para demonstrar aos nossos representantes que se eles não fazem a sociedade civil tem meios para agir e nós não queremos ficar de braços cruzados, colabore divulgando esta petição e assine aqui http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=DomDinis

1 comentário:

  1. Xico da Memóriafevereiro 06, 2011

    A Comissão instaladora, negociou uma forma de visitar o Mosteiro. O executivo actual fechou essa possibilidade e nada fez para desfazer este erro. Quer manter uma paz podre com a direcção do Instituto. É que quer lá ir nos dias de festa, para vir nas fotografias. A direcção não lhe perdoa o atrevimento de na festa do centenário ter cometido a incorrecção de não respeitar o protocolo da instituição, passando à frente da directora e do chefe do Estado Maior, para ficar na fila da frente, entre o chefe de Estado e o ministro da defesa.
    A festa era do Instituto. A Câmara estava como convidada.Devia saber ocupar o seu lugar, mas não soube.
    Para obter mais umas fotografias por ano, a Câmara instituiu o prémio cidadania a atribuir a uma aluna do Instituto. Como é possível avaliar o mérito de uma aluna que vive num meio desligado da população, sem nenhuma acção no nosso meio? isto, se não fosse lamentável, diria que é cómico e ridículo. Mas oportunísta é! O digno, teria sido saber qual era ali o seu lugar e não distribuir prémios sem critério e desprepositadamente. O nosso dinheiro anda mal gerido.

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