sábado, 11 de dezembro de 2010

Poema da marmelada

O Vereador marmeleiro
E a Vereadora Maria
Foram atrás da marmelada
E criaram uma Confraria

Foram e voltaram
Com anúncio institucional
Servem-se dos meios
Para dizer e fazer mal

Quem manda assiste
Muitos outros ficam a rir
Deviam falar e contestar
Quem provoca e está a dividir

O caminho é só um
Em vez de palavras acção
De uma vez por todas
Exiga-se a demissão

2 comentários:

  1. Xico da Memóriadezembro 11, 2010

    É tão ridículo que só mesmo rindo. Como se fossem contas do rosário do executivo camarário!Como se desperdiça tempo e dinheiro, metendo o nariz na caldeira da marmelada: Se contarmos isto para fora daqui julgam que estamos a contar uma anedota. Já aconteceu comigo. Riam a bom rir e só diziam - você tem imensa graça! Do que se havia de lembrar!Desisti, deixei-os rir...
    As quadras estão boas, mas este caso merece uma peça de teatro cómico,uma comédia. Apareça o autor!!

    ResponderEliminar
  2. Maria Máxima Vazdezembro 12, 2010

    Que tristes estão as freiras
    por verem tão mal tratada
    Sem amor nem maneiras,
    A famosa Marmelada

    Dizem que foi por amor,
    E sem a mínima maldade,
    Que lhe tiraram a cor,
    E lhe deram qualidade

    Nunca foi doce de guerra,
    Mas de carinho e amor
    Ela só quer que nesta terra,
    Lhe refinem o sabor

    Tenham juízo, ora essa!
    Marmelos, já na água fria!!
    Ordena a Madre Abadessa,
    VEM AÍ a POESIA!!!

    ResponderEliminar