A Plataforma Urbanismo Saúde + tem desenvolvido uma frente de contestação à construção da via L14 na Ramada, com a argumentação que o seu funcionamento vai trazer pior qualidade de vida à população residente e às 2500 crianças que frequentam os estabelecimentos de ensino ali existentes.
Esta via projectada há cerca de 20 anos está desenquadrada da realidade actual e ultrapassada pelos acontecimentos e isto porque infelizmente os técnicos que tinham a obrigação de acompanhar a implantação urbanística nesta área territorial, limitaram-se a aprovar novas construções sem avaliarem e corrigirem o espaço envolvente e os respectivos acessos.
Infelizmente é assim que se tem trabalhado em consequência de uma falta de planeamento e orientação estratégica, bem como no domínio do ordenamento do nosso território.
Por outro lado estamos perante um diagnóstico, suportado pelos técnicos e que os eleitos não contrariam, antes pelo contrário fazem afirmações divergentes, a Presidente diz que esta estrada é facilitadora do trânsito local, o Vice-Presidente diz que esta estrada drena o trânsito do IC 22 para a Cril e Estrada Nacional 250 (Caneças/Montemor).
O que se passa com aqueles que têm a obrigação de decidir em função de uma melhor qualidade de vida e da segurança da sua população? Se esta via for inimiga da população, quem responde pelas consequências? Estou certo que todos os envolvidos vão arranjar desculpas esfarrapadas, mas nessa altura é tarde!
Pensem muito bem, consultem a vossa consciência e parem enquanto é tempo!
Esta via projectada há cerca de 20 anos está desenquadrada da realidade actual e ultrapassada pelos acontecimentos e isto porque infelizmente os técnicos que tinham a obrigação de acompanhar a implantação urbanística nesta área territorial, limitaram-se a aprovar novas construções sem avaliarem e corrigirem o espaço envolvente e os respectivos acessos.
Infelizmente é assim que se tem trabalhado em consequência de uma falta de planeamento e orientação estratégica, bem como no domínio do ordenamento do nosso território.
Por outro lado estamos perante um diagnóstico, suportado pelos técnicos e que os eleitos não contrariam, antes pelo contrário fazem afirmações divergentes, a Presidente diz que esta estrada é facilitadora do trânsito local, o Vice-Presidente diz que esta estrada drena o trânsito do IC 22 para a Cril e Estrada Nacional 250 (Caneças/Montemor).
O que se passa com aqueles que têm a obrigação de decidir em função de uma melhor qualidade de vida e da segurança da sua população? Se esta via for inimiga da população, quem responde pelas consequências? Estou certo que todos os envolvidos vão arranjar desculpas esfarrapadas, mas nessa altura é tarde!
Pensem muito bem, consultem a vossa consciência e parem enquanto é tempo!
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