Vem à minha memória a candidatura da requalificação do Parque Urbano do Silvado no âmbito do Proqual, cuja obra custou ao erário público cerca de 3.500.000€.
Esta obra foi comparticipada com 60% das verbas deste programa, sendo o restante da responsabilidade do orçamento municipal, sem dúvida um bom passo e uma boa medida, que resultaram num espaço aprazível para usufruto da população tão carenciada destes espaços.
Mas como não há bela sem senão, todo o espaço que foi entregue à J.F.Odivelas para gerir, conservar e manter, está em bom estado e recomenda-se, enquanto o edifício multiusos o único espaço que ficou em poder da Câmara, está destruído, degradado e vandalizado, e desde há algum tempo a esta parte encontra-se todo chapeado, mais parecendo um edifício cofre.
Mais um acto de má gestão desta Câmara, que não soube tomar medidas nem tão pouco tomar conta daquilo que lhe pertence.
É caso para perguntarmos qual o prejuízo por não termos aquele edifício a funcionar? Qual o prejuízo por se ter deixado vandalizar todo o espaço interior e o que lá havia? E quem vai pagar tudo isto? Claro que são os contribuintes! Mas quem fiscaliza mais este acto de má gestão? Será que neste caso não se justificaria a realização de uma inspecção para avaliar as responsabilidades pessoais e políticas?
Esta obra foi comparticipada com 60% das verbas deste programa, sendo o restante da responsabilidade do orçamento municipal, sem dúvida um bom passo e uma boa medida, que resultaram num espaço aprazível para usufruto da população tão carenciada destes espaços.
Mas como não há bela sem senão, todo o espaço que foi entregue à J.F.Odivelas para gerir, conservar e manter, está em bom estado e recomenda-se, enquanto o edifício multiusos o único espaço que ficou em poder da Câmara, está destruído, degradado e vandalizado, e desde há algum tempo a esta parte encontra-se todo chapeado, mais parecendo um edifício cofre.
Mais um acto de má gestão desta Câmara, que não soube tomar medidas nem tão pouco tomar conta daquilo que lhe pertence.
É caso para perguntarmos qual o prejuízo por não termos aquele edifício a funcionar? Qual o prejuízo por se ter deixado vandalizar todo o espaço interior e o que lá havia? E quem vai pagar tudo isto? Claro que são os contribuintes! Mas quem fiscaliza mais este acto de má gestão? Será que neste caso não se justificaria a realização de uma inspecção para avaliar as responsabilidades pessoais e políticas?
Sem comentários:
Enviar um comentário