O facto de se gerir a coisa pública não dá o direito seja a quem for de gastar mal o dinheiro dos contribuintes.
Vem ao caso a construção da Escola da Ramada e do Pavilhão Municipal, cujo custo final é de cerca de 60,5 milhões de euros a pagar até 2034, através do estabelecimento de uma parceria público-privada, quando poderia ser apenas de 11,5 milhões de euros se a Câmara optasse por ser ela a executar as obras directamente.
O argumento utilizado pela Câmara Municipal para esta decisão, consiste no facto de não ser possível à Autarquia fazer as obras para não ultrapassar o endividamento previsto na Lei das Finanças Locais, lei esta que a Srª. Presidente da Câmara defendeu publicamente.
Ou seja, vamos ter uma sociedade a contrair os empréstimos em vez da Câmara Municipal, para se poder dizer que a Câmara está a cumprir a lei e até está a reduzir a dívida, o que é um engano e uma forma de iludir a população do nosso concelho, só em rendas anuais a contemplar no orçamento municipal teremos em 2010 um valor de cerca de 1,800 milhões € e em 2034 cerca de 3 milhões €. Estamos concerteza perante um negócio imoral, prejudicial e ruinoso, e que irá condicionar toda a actividade municipal no futuro.
Concluindo, vamos ficar a pagar até 2034, mais 50 milhões do valor real das obras. Para quê e porquê? Quem vai beneficiar com este negócio? O Concelho não será concerteza e a população também não! Pelo contrário, a partir deste momento o investimento municipal vai ficar sériamente comprometido.
Vem ao caso a construção da Escola da Ramada e do Pavilhão Municipal, cujo custo final é de cerca de 60,5 milhões de euros a pagar até 2034, através do estabelecimento de uma parceria público-privada, quando poderia ser apenas de 11,5 milhões de euros se a Câmara optasse por ser ela a executar as obras directamente.
O argumento utilizado pela Câmara Municipal para esta decisão, consiste no facto de não ser possível à Autarquia fazer as obras para não ultrapassar o endividamento previsto na Lei das Finanças Locais, lei esta que a Srª. Presidente da Câmara defendeu publicamente.
Ou seja, vamos ter uma sociedade a contrair os empréstimos em vez da Câmara Municipal, para se poder dizer que a Câmara está a cumprir a lei e até está a reduzir a dívida, o que é um engano e uma forma de iludir a população do nosso concelho, só em rendas anuais a contemplar no orçamento municipal teremos em 2010 um valor de cerca de 1,800 milhões € e em 2034 cerca de 3 milhões €. Estamos concerteza perante um negócio imoral, prejudicial e ruinoso, e que irá condicionar toda a actividade municipal no futuro.
Concluindo, vamos ficar a pagar até 2034, mais 50 milhões do valor real das obras. Para quê e porquê? Quem vai beneficiar com este negócio? O Concelho não será concerteza e a população também não! Pelo contrário, a partir deste momento o investimento municipal vai ficar sériamente comprometido.
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