O equilíbrio é sempre a melhor solução em tudo o que fazemos na vida e quando se tomam outras opções é natural que surjam alguns imponderáveis que fazem descarrilar o comboio.
Não se trata deste comboio dito dos duros que pelos vistos já ficou sem uma carruagem, mas do comboio da nossa terra que vem descarrilando há muito tempo e que pelos vistos não consegue voltar de novo aos carris, apesar de uma permanente propaganda discursiva bonita e de bem estar para nos fazerem crer o contrário, mas que no fundo não passa de música para os nossos ouvidos e conversa e mais conversa.
Valerá a pena um dia falar mais em concreto sobre esta máquina desgovernada muito na linha do que vem acontecendo a nível nacional e o mal que isso tem produzido neste território e nos cidadãos aqui residentes, mas como digo isso ficará para outra oportunidade.
Porque estamos em cima de decisões cujos objectivos são difíceis de entender e que na prática apenas trazem duplicação de serviços e mais despesa, surpreende-me que uma Câmara sem dinheiro e endividada até à raiz dos cabelos, crie 5 novas figuras decorativas na estrutura municipal, a saber;
Provedor do Munícipe, Provedor da Deficiência, Comissária para a Igualdade e Minorias Étnicas e segundo se ouve 2 Directores Municipais.
Como se costuma dizer não há fome que não dê em fartura e num ápice a nossa Câmara viu uma forma de resolver alguns problemas a quem ficou de fora das listas às eleições autárquicas e solucionar também internamente o poder de alguns directores de departamento, fazendo promover dois deles a directores municipais.
Numa estrutura de cerca de 1000 colaboradores, entre os quais inúmeros assessores, directores de departamento e chefes de divisão, ninguém pode compreender uma solução deste tipo para uma máquina que sofre de uma doença prolongada agoniante e cuja terapia tarda em aparecer.
Para além de uma doença que se pode tornar incurável é previsível que a nível de funcionamento a situação ainda se degrade mais do que já está e que transforme o pouco de bom ainda existente, numa grande confusão e num monte de cacos.
Afinal o que vão fazer os Vereadores?
Sei que palavras leva-as o vento e que apesar de um ruído de fundo permanente o que interessa para alguns é resolver estes problemas pontuais e disfarçar tudo o resto, talvez um dia quando não houver remédio, alguém ao olhar para trás se lembre dos avisos e das verdades ditas.
Não se trata deste comboio dito dos duros que pelos vistos já ficou sem uma carruagem, mas do comboio da nossa terra que vem descarrilando há muito tempo e que pelos vistos não consegue voltar de novo aos carris, apesar de uma permanente propaganda discursiva bonita e de bem estar para nos fazerem crer o contrário, mas que no fundo não passa de música para os nossos ouvidos e conversa e mais conversa.
Valerá a pena um dia falar mais em concreto sobre esta máquina desgovernada muito na linha do que vem acontecendo a nível nacional e o mal que isso tem produzido neste território e nos cidadãos aqui residentes, mas como digo isso ficará para outra oportunidade.
Porque estamos em cima de decisões cujos objectivos são difíceis de entender e que na prática apenas trazem duplicação de serviços e mais despesa, surpreende-me que uma Câmara sem dinheiro e endividada até à raiz dos cabelos, crie 5 novas figuras decorativas na estrutura municipal, a saber;
Provedor do Munícipe, Provedor da Deficiência, Comissária para a Igualdade e Minorias Étnicas e segundo se ouve 2 Directores Municipais.
Como se costuma dizer não há fome que não dê em fartura e num ápice a nossa Câmara viu uma forma de resolver alguns problemas a quem ficou de fora das listas às eleições autárquicas e solucionar também internamente o poder de alguns directores de departamento, fazendo promover dois deles a directores municipais.
Numa estrutura de cerca de 1000 colaboradores, entre os quais inúmeros assessores, directores de departamento e chefes de divisão, ninguém pode compreender uma solução deste tipo para uma máquina que sofre de uma doença prolongada agoniante e cuja terapia tarda em aparecer.
Para além de uma doença que se pode tornar incurável é previsível que a nível de funcionamento a situação ainda se degrade mais do que já está e que transforme o pouco de bom ainda existente, numa grande confusão e num monte de cacos.
Afinal o que vão fazer os Vereadores?
Sei que palavras leva-as o vento e que apesar de um ruído de fundo permanente o que interessa para alguns é resolver estes problemas pontuais e disfarçar tudo o resto, talvez um dia quando não houver remédio, alguém ao olhar para trás se lembre dos avisos e das verdades ditas.
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