Vamos assistindo por todo o país a decisões de entidades poderosas que prejudicam gravemente os cidadãos:
1) Estradas que passam pelos quintais dos legítimos proprietários.
2) Postes que sustentam linhas de muita alta tensão, instalados nos quintais ou muito perto das habitações dos seus legítimos proprietários.
3) Obras inacabadas e paradas
4) Derrapagem de obras públicas
5) Execução de projectos que condicionam e prejudicam a qualidade de vida dos nossos cidadãos.
Também por cá em Odivelas, este tipo de situações vão acontecendo, veja-se por exemplo:
1) O estado do Parque Urbano da Ribeirada após 3 meses a sua inauguração. Pergunta-se quem pensou e quem executou este projecto, que tão caro vai ficar ao orçamento municipal e ao bolso dos munícipes?
2) Veja-se em que condições funciona o Jardim da Música e os prejuízos e consequências que causa a terceiros. Pergunta-se quem pensou e quem executou este projecto, que tão caro vai ficar ao orçamento municipal e ao bolso dos munícipes?
3) Visite também o parque de estacionamento e o jardim na Rua Prof. Egas Moniz, inaugurado antes da eleições autárquicas e verifica que o parque não está aberto e a funcionar e o jardim não tem iluminação. Pergunta-se quem pensou e quem executou este projecto, que tanto prejuízo trás à qualidade de vida da população ali residente?
Em jeito de conclusão, temos os pensadores e decisores (maus) que para tirarem proveito eleitoral não se inibem de prejudicar as prioridades de execução de obras e a sua qualidade, para além do prejuízo que trazem ao erário público e aos nossos bolsos e por outro lado e não menos grave temos os técnicos (maus) que sofrem de uma grande insuficiência técnica e uma enorme insensibilidade humana não conseguindo quase nunca conciliar a qualidade da obra e a qualidade de vida dos cidadãos.
1) Estradas que passam pelos quintais dos legítimos proprietários.
2) Postes que sustentam linhas de muita alta tensão, instalados nos quintais ou muito perto das habitações dos seus legítimos proprietários.
3) Obras inacabadas e paradas
4) Derrapagem de obras públicas
5) Execução de projectos que condicionam e prejudicam a qualidade de vida dos nossos cidadãos.
Também por cá em Odivelas, este tipo de situações vão acontecendo, veja-se por exemplo:
1) O estado do Parque Urbano da Ribeirada após 3 meses a sua inauguração. Pergunta-se quem pensou e quem executou este projecto, que tão caro vai ficar ao orçamento municipal e ao bolso dos munícipes?
2) Veja-se em que condições funciona o Jardim da Música e os prejuízos e consequências que causa a terceiros. Pergunta-se quem pensou e quem executou este projecto, que tão caro vai ficar ao orçamento municipal e ao bolso dos munícipes?
3) Visite também o parque de estacionamento e o jardim na Rua Prof. Egas Moniz, inaugurado antes da eleições autárquicas e verifica que o parque não está aberto e a funcionar e o jardim não tem iluminação. Pergunta-se quem pensou e quem executou este projecto, que tanto prejuízo trás à qualidade de vida da população ali residente?
Em jeito de conclusão, temos os pensadores e decisores (maus) que para tirarem proveito eleitoral não se inibem de prejudicar as prioridades de execução de obras e a sua qualidade, para além do prejuízo que trazem ao erário público e aos nossos bolsos e por outro lado e não menos grave temos os técnicos (maus) que sofrem de uma grande insuficiência técnica e uma enorme insensibilidade humana não conseguindo quase nunca conciliar a qualidade da obra e a qualidade de vida dos cidadãos.
Enfim é o que temos!
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