terça-feira, 10 de agosto de 2010

Ratazanas de esgoto!

Todos nós temos o direito de nos expressar livremente sobre os assuntos que entendermos e também sobre as questões emergentes do nosso país e do nosso concelho.
Todos nós temos o direito de pertencer a qualquer associação e estarmos organizados onde e com quem entendermos de forma a existir uma opinião convergente que defenda melhor as nossas ideias e os nossos pontos de vista.
Este direito não existe só para alguns, nem tão pouco para os titulares do poder ou para os seus agentes, existe também para os restantes cidadãos divergentes ou não das políticas governativas nacionais ou locais.
Não existe é o direito de tentar calar, amedrontar ou aterrorizar aqueles que enquanto cidadãos exercem a sua intervenção cívica dentro do quadro legal.
A todos aqueles que de uma forma miserável e cobarde utilizam estes métodos, só podem ter uma designação “Ratazanas de esgoto”.
Aos alvos quero deixar-lhes a mensagem para não desistirem, eu sei que são fortes e que estes golpes baixos passam-lhes ao lado, as “Ratazanas de esgoto” são e serão eliminadas naturalmente como as ervas daninhas.
Força amigos!

domingo, 8 de agosto de 2010

Exemplos de vida III

Ao escrever os post’s 1 e 2 de exemplos de vida, dei por mim a pensar no tempo que iria demorar se quisesse levar esta série até ao fim, teria inevitavelmente de falar no retrato do dia a dia e isso iria retirar-me o poder de análise sobre questões muito mais importantes e que interferem na nossa vida.
Como diz o título são exemplos de vida e para se dizer o que se quer, não vale a pena aprofundar, basta exemplificar, poderia ter abordado outros temas, é verdade, mas não me apeteceu e como faço o que quero, digo o que quero e ninguém me puxa as orelhas e não corro o risco de ser castigado ou despedido, talvez um dia volte ao assunto.
Até!

Exemplos de vida II

Depois de ter escrito o meu primeiro post sobre exemplos de vida, houve quem me fizesse a pergunta do significado de utilizar a minha viatura particular quando vou ao barbeiro ou ao cabeleireiro.
Para quem não percebeu, esclareço que este retrato da minha vida é o oposto daqueles que utilizam o que não é deles para tratar dos seus assuntos pessoais.

Exemplos de vida I

É bom por vezes exteriorizarmos aquilo que fazemos na vida e que faz parte de um quotidiano saudável e sem reparos de maior.
Gosto de ir ao barbeiro ou ao cabeleireiro cortar o meu cabelo ou apará-lo na minha viatura particular e isso faz-me sentir bem.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

O que eles dizem e o que eu digo!


Curiosamente e quase sempre que faço algum comentário, tenho logo um pelotão de boys a criticar-me e a responderem às minhas análises críticas.
Claro está que não conseguem desmontar ou desdizer rigorosamente nada, são quase sempre os mesmos e normalmente as suas reacções são para assumir as dores de parto e assim ficarem bem vistos pelos seus chefes políticos.
Era o que faltava não poder dizer o que me parece mal e apontar os vícios do sistema, mas delactor é que nunca fui, não sou, nem serei, quem tem essas obrigações e legitimidade para esse efeito não sou eu, mas sim aqueles que foram eleitos, designadamente os que têm competências directas ou delegadas.
Sei que este concelho (leia-se Câmara) prima por tentar calar a voz a todos os que de alguma forma contestam os métodos e o modelo de governação, mas eu não estou nesse rol, já provei que não me adoçam nem me adoçarão, não faço parte do regime que diz ou faz o que o chefe quer, metam isso na cabeça.
E já agora se querem mesmo saber, não gosto de vocês e o não gostar não quer dizer que odeie, quer apenas dizer que vos quero ver pelas costas e que se vão embora quanto antes, porque ao longo destes anos já mostraram do que não são capazes que é gerir bem a Câmara.
Até já!

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Viaturas

Perante um comentário do Sr. José Esteves no blog "Um rumo" do Miguel Xara Brasil, não posso deixar de fazer o seguinte esclarecimento e caso subsistam dúvidas do que estou a afirmar, poderemos sempre voltar atrás e refazer a proposta e a discussão tida na altura, como também podemos falar sobre os abusos existentes e do conhecimento que todos têm deles, portanto areia para os olhos não.
A memória do Sr. José Esteves está fragilizada para além de faltar à verdade sobre o que disse na minha condição de Vereador responsável pelos Transportes, já que enquanto proponente da proposta de regulamento, não incluí a utilização das viaturas por parte dos vereadores no que respeita à auto-condução, até porque como ele tão bem sabe a mesma é ilegal, face ao quadro da legislação em vigor. Curiosamente foi a bancada do Sr. José Esteves na altura PSD, que exigiu a auto-condução para os vereadores e ele sabe melhor do que ninguém porque é que essa exigência foi feita e ela só veio a constar do actual regulamento, porque a Presidente de Câmara cedeu, caso contrário e por minha vontade isso não teria acontecido. Quanto ao não ter abdicado da viatura, de facto não abdiquei, porque isso seria pôr-me numa condição diferente dos outros vereadores, mas tenho a consciência tranquila quanto à sua utilização, para além de que ao longo de 12 anos enquanto Presidente de Junta e com o mesmo direito de ter viatura ao meu serviço, sempre utilizei a minha viatura particular. Ainda lhe digo que fui exigente no cumprimento escrupuloso do regulamento, apesar de não ter nessa matéria a ajuda institucional que deveria ter tido de alguns vereadores e directores.
Quanto aos abusos chegarem ou não ao conhecimento da Srª Presidente, só se ela não andar neste mundo e já agora não tente fazer da senhora uma santinha!

É escândalo sim senhor!

Persisto em afirmar que considero escandalosa e ilegal a utilização de viaturas por parte dos Vereadores da Câmara Municipal de Odivelas.
Esta situação do deixa andar e do abuso permanente por parte destes titulares de cargos políticos é uma afronta a todos os munícipes.
Sem mais comentários deixo à reflexão de cada um as razões que levam estes senhores a ter uma viatura para conduzirem e se fazerem transportar quando querem e lhes apetece, mesmo que não seja em serviço!