O tempo das vacas gordas já lá vai, agora é necessário analisar o mal feito e corrigir o que tiver de ser corrigido e encontrar medidas salvadoras das nossas contas públicas.
Hoje na RTPN estava a ser difundida a seguinte pergunta; “Está disposto a prescindir do 13º mês para salvar as contas do País”.
Independentemente da minha resposta, fico desde já desconfiado, até porque serão mais uma vez os mesmos a fazerem os sacrifícios, por isso e antes de chegarmos a uma situação destas, terá de ser considerado um conjunto de medidas que levem à redução das despesas e ao aumento das receitas, sendo que no campo das despesas algumas terão mesmo de ser moralizadoras.
1ª Os investimentos previstos terão necessariamente de ser adiados por vários anos, até existirem condições para os realizar.
2ª As despesas correspondentes a serviços desnecessários na Administração Central e Local e que apenas servem para dar a ganhar dinheiro aos aparelhos partidários, terão de ser eliminadas.
3ª Porque a crise não pode afectar apenas alguns sectores do estado, as transferências do Orçamento de Estado para os Municípios e Freguesias, terão de ser reduzidas.
4ª Todos os sectores do estado terão de gastar menos e bem em todas as despesas supérfluas.
5ª Deverá ser adoptado o princípio do “utilizador/pagador” e introduzir portagens em todas as SCUTS.
6ª Elaboração de novas leis eleitorais e redução do número de deputados em todos os órgãos nacionais e locais.
7ª Reposição do IVA nos 21%
Não tenho a veleidade de querer salvar o País, mas estou convicto que a implementarem-se estas medidas teríamos a poupança de vários milhares de milhões de euros e ainda aumentaríamos a receita em cerca de 1.300 milhões de euros.
Hoje na RTPN estava a ser difundida a seguinte pergunta; “Está disposto a prescindir do 13º mês para salvar as contas do País”.
Independentemente da minha resposta, fico desde já desconfiado, até porque serão mais uma vez os mesmos a fazerem os sacrifícios, por isso e antes de chegarmos a uma situação destas, terá de ser considerado um conjunto de medidas que levem à redução das despesas e ao aumento das receitas, sendo que no campo das despesas algumas terão mesmo de ser moralizadoras.
1ª Os investimentos previstos terão necessariamente de ser adiados por vários anos, até existirem condições para os realizar.
2ª As despesas correspondentes a serviços desnecessários na Administração Central e Local e que apenas servem para dar a ganhar dinheiro aos aparelhos partidários, terão de ser eliminadas.
3ª Porque a crise não pode afectar apenas alguns sectores do estado, as transferências do Orçamento de Estado para os Municípios e Freguesias, terão de ser reduzidas.
4ª Todos os sectores do estado terão de gastar menos e bem em todas as despesas supérfluas.
5ª Deverá ser adoptado o princípio do “utilizador/pagador” e introduzir portagens em todas as SCUTS.
6ª Elaboração de novas leis eleitorais e redução do número de deputados em todos os órgãos nacionais e locais.
7ª Reposição do IVA nos 21%
Não tenho a veleidade de querer salvar o País, mas estou convicto que a implementarem-se estas medidas teríamos a poupança de vários milhares de milhões de euros e ainda aumentaríamos a receita em cerca de 1.300 milhões de euros.
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