quarta-feira, 16 de setembro de 2009

JOGO SUJO E ATROFIA DEMOCRÁTICA

Por me sentir completamente identificado e de acordo com a nota de imprensa divulgada pelo Conselho Directivo do Movimento Odivelas no Coração, transcrevo a mesma integralmente neste meu blogue de intervenção de temas de interesse concelhio.
"O PS de Odivelas conseguiu impedir a participação do MOC – Movimento Odivelas no Coração nas próximas eleições autárquicas a realizar no próximo dia 11 de Outubro, através de uma manobra, que, infelizmente, acabou por ser sancionada pelo Tribunal Constitucional.
Esta decisão impede a participação de cidadãos independentes na vida autárquica do Concelho de Odivelas e contraria a vontade de cerca de 5000 cidadãos eleitores que pretendiam ver este movimento de cidadãos concorrer às eleições autárquicas.
Apesar de acatarmos a decisão do Tribunal Constitucional, estamos indignados. Não podemos compreender que o PS consiga, através da mesquinhez, violar a vontade de 5000 cidadãos eleitores, na mira de ganhar mais alguns votos.
O processo de candidatura foi autêntico e sem qualquer vício, a recolha de assinaturas foi efectuada na sua quase totalidade pelos nossos candidatos e os cidadãos eleitores proponentes das nossas listas, assinaram-nas numa manifestação inequívoca em apoiar a lista de candidatos do MOC – Movimento Odivelas no Coração.
A posição agora assumida pelo PS na sequência de muitas outras ao longo dos últimos 4 anos, para além de vergonhosa, mancha o Poder Local Democrático e escreve uma página negra na história do Concelho de Odivelas.
Cabe agora a todos reprovar estes actos no próximo dia 11 de Outubro. O comportamento do PS merece o repúdio e a condenação daqueles que prezam a convivência democrática e a aceitação de opiniões diferentes.
Cumpre-nos ainda agradecer a solidariedade manifestada pelas seguintes forças políticas; BE - Bloco de Esquerda, CDU – Coligação Democrática Unitária, Coligação Em Odivelas Primeiro as Pessoas (PSD, CDS-PP, MPT, PPM).

Finalmente, manifestamos a nossa vontade férrea de prosseguir os nossos objectivos. Conseguiram impedir-nos de ir a votos, mas não conseguirão vergar-nos! Continuaremos, assim, mais convictos do que nunca, a lutar pelos objectivos a que nos propusemos!"

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