Está previsto para Setembro a entrega do alvará ao Bairro do Vale Grande, situado na Pontinha, esta iniciativa marcada para uma data que antecede as eleições autárquicas visa por parte da Presidente da Câmara e do PS a tentativa de obtenção de dividendos eleitorais.
O que não ocorreu à Srª. Presidente da Câmara é que as famílias do Vale Grande confrontadas com a exigência de pagamentos correspondentes à contrapartida das áreas de cedência para equipamentos e à Taxa Municipal de Urbanização num total de cerca de 9 milhões de euros, vieram para a rua e protestaram.
Pode-se perguntar se as pessoas têm razão, na minha opinião têm, o que está a acontecer é uma violência penalizando os mais fracos e favorecendo os mais fortes.
Não se pode comparar nem pôr em pé de igualdade uma família que construiu a sua casa com muito sacrifício, que comparticipou nas despesas de infra-estruturas do seu bairro, que resolveu na época problemas habitacionais, com os grandes urbanizadores cuja actividade é um negócio e visa o lucro.
Mas infelizmente não temos um poder sensível a estes problemas, nem temos um poder com cultura municipal, também aqui resta dizer que o seu desempenho para além de negativo, tem sempre uma componente negocial.
Por isso mesmo não estão disponíveis para aceitar quaisquer terrenos como contrapartida, mas sim poder receber terrenos com viabilidade de construção que lhes permita poder depois negociá-los e fazer a receita equiparada ao que estão a exigir às famílias deste bairro.
A entrada de 9 milhões de euros nesta altura do campeonato seria uma oportunidade de ouro para colmatar os desvarios de uma gestão ruinosa.
Estas pessoas merecem o meu respeito e a Câmara tem de recuar nas suas intenções até onde a lei lhe permite.
O que não ocorreu à Srª. Presidente da Câmara é que as famílias do Vale Grande confrontadas com a exigência de pagamentos correspondentes à contrapartida das áreas de cedência para equipamentos e à Taxa Municipal de Urbanização num total de cerca de 9 milhões de euros, vieram para a rua e protestaram.
Pode-se perguntar se as pessoas têm razão, na minha opinião têm, o que está a acontecer é uma violência penalizando os mais fracos e favorecendo os mais fortes.
Não se pode comparar nem pôr em pé de igualdade uma família que construiu a sua casa com muito sacrifício, que comparticipou nas despesas de infra-estruturas do seu bairro, que resolveu na época problemas habitacionais, com os grandes urbanizadores cuja actividade é um negócio e visa o lucro.
Mas infelizmente não temos um poder sensível a estes problemas, nem temos um poder com cultura municipal, também aqui resta dizer que o seu desempenho para além de negativo, tem sempre uma componente negocial.
Por isso mesmo não estão disponíveis para aceitar quaisquer terrenos como contrapartida, mas sim poder receber terrenos com viabilidade de construção que lhes permita poder depois negociá-los e fazer a receita equiparada ao que estão a exigir às famílias deste bairro.
A entrada de 9 milhões de euros nesta altura do campeonato seria uma oportunidade de ouro para colmatar os desvarios de uma gestão ruinosa.
Estas pessoas merecem o meu respeito e a Câmara tem de recuar nas suas intenções até onde a lei lhe permite.
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