quarta-feira, 29 de junho de 2011

A ferro e fogo

Quando a Europa se debate com problemas financeiros graves e que se encontra numa situação extremamente difícil para assumir as suas dívidas e os compromissos financeiros futuros, eis que os dirigentes sindicais profissionalizados e que não fazem mais nada na vida, têm vindo a criticar todas as medidas e a apelar ao protesto, à greve e à violência, não para resolver quaisquer problema dos trabalhadores, o que seria desejável, mas sim para colocar os países a ferro e fogo, deixando-os sem retorno a qualquer modelo de vida normal, isto é o que eu chamo "Quanto pior melhor".

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Topo e fundo II

Sem rodeios e depois do que se passou no passado dia 5 de Junho o meu topo vai inteiramente e merecidamente para o povo portugês que despediu com justa causa o candidato do PS e 1º Ministro nos últimos 6 anos.
O meu fundo vai para o Jornal de Odivelas que ao longo do período pré-eleitoral e eleitoral publicitou tudo o que se passou no Concelho de Odivelas sobre a campanha eleitoral do PS e curiosamente no jornal publicado no passado dia 9 de Junho, nem sequer os resultados eleitorais do Concelho publicou.
É assim a vida!

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Desolação

Ainda me lembro do dia em que o então Presidente da Câmara Municipal de Odivelas, Manuel Varges, anunciava com satisfação que a Urbanização da Quinta da Memória para além dos arranjos exteriores de qualidade iria contemplar áreas de lazer e convívio entre as quais uma zona designada por “docas”.
Logo após a conclusão desta zona habitacional se verificou que os arranjos exteriores não estavam nem de perto nem de longe de acordo com os anúncios então proferidos e volvidos pelo menos 5 anos constata-se da degradação de um espaço que nunca funcionou e que apresenta uma imagem deplorável.
Desde as pequenas cavidades no solo que deveriam ser uns pequenos lagos com água às pérgolas sem vegetação e aos passadiços de madeira sem madeira, tudo isto faz parte de algo que a Câmara recebeu e não mantém e também não trata como devia, para além da ausência das “docas”.
Como se isto não chegasse temos um Rio da Costa inundado de lixo e uma zona de protecção transformada num autêntico matagal, mostrando um total desleixo num projecto cujo financiamento onerou o orçamento municipal.
Pergunto, porquê aprovar projectos que no papel são interessantes e que na prática não são funcionais e nem sequer servem os objectivos de utilização dos moradores e da população que ali se desloca?
Pergunto, porquê gastar dinheiro num projecto de requalificação do Rio da Costa e das suas margens, transformando-as sem dúvida numa zona apetecível, para depois a negligência se instalar e deixar que tudo se deteriore e apresente imagens pouco dignas de um espaço que tem todas as condições para ser muito visitado e utilizado?
Tenho a certeza que a Srª Presidente de Câmara concorda comigo, por isso é necessário exigir a quem tem esta responsabilidade que actue urgentemente e minimize os estragos causados ao longo destes anos.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Topo e fundo

A partir desta semana e sempre que se justifique deixarei aqui a minha opinião sobre os destaques positivos e negativos da semana, sendo que nesta primeira semana pronuncio-me sobre:

TOPO: Realização da Taça Mundial de Judo Feminina no Pavilhão Multiusos de Odivelas nos
dias 11 e 12 de Junho - Uma iniciativa de carácter internacional e de grande destaque
para o Concelho de Odivelas

FUNDO: Erros e anomalias da nova Escola do Casal dos Apréstimos - Para além dos prejuízos
funcionais para os utentes há a considerar a imagem negativa que fica da equipa
técnica responsável pela obra

quarta-feira, 8 de junho de 2011

O País não aguenta!

Depois de algum tempo de ausência e de acordo com o que me comprometi durante o período pré-eleitoral e eleitoral, volto agora a manifestar as minhas análises ao quotidiano da vida do Concelho e do País.
Desde o momento em que grande parte dos portugueses através dos Pec´s e dos Orçamentos de Estado começaram a pagar a factura do desvario da governação de Portugal, estava implícito que esses mesmos portugueses iriam um dia mais tarde pagar ainda mais para ajudar à recuperação das finanças públicas.
Foram sempre os mesmos a pagar, ou seja aqueles que vivem do seu salário e que dependem do seu ordenado para se alimentarem a si e à família e ainda aqueles que não podendo pagar deixaram de poder viver como todos os outros, porque ficaram desempregados resultante da falência das empresas onde trabalhavam.
Dos desvarios governativos, passando pelo sacrifício dos trabalhadores e empresários, ao pedido de ajuda externa foi um passo muito pequeno e por isso hoje vamos ter de cumprir um acordo que ainda vai onerar mais os portugueses e que não pode nem deve contemplar atitudes e reacções extremas dos parceiros sociais, sob pena de todos nós não podermos viver ainda um pouco de uma vida mais tranquila e mais qualitativa.
Atentos aos fenómenos sociais e com os diversos avisos de greves e ameaças de luta num momento caótico em que vivemos, que a concretizarem-se podem conduzir o país a estragos irreparáveis e sem retorno, comprometendo o nosso futuro, entendo que os responsáveis devem ter bom senso e evitar o incendiamento das relações entre os diversos parceiros da nossa vida política e social.