quarta-feira, 8 de junho de 2011

O País não aguenta!

Depois de algum tempo de ausência e de acordo com o que me comprometi durante o período pré-eleitoral e eleitoral, volto agora a manifestar as minhas análises ao quotidiano da vida do Concelho e do País.
Desde o momento em que grande parte dos portugueses através dos Pec´s e dos Orçamentos de Estado começaram a pagar a factura do desvario da governação de Portugal, estava implícito que esses mesmos portugueses iriam um dia mais tarde pagar ainda mais para ajudar à recuperação das finanças públicas.
Foram sempre os mesmos a pagar, ou seja aqueles que vivem do seu salário e que dependem do seu ordenado para se alimentarem a si e à família e ainda aqueles que não podendo pagar deixaram de poder viver como todos os outros, porque ficaram desempregados resultante da falência das empresas onde trabalhavam.
Dos desvarios governativos, passando pelo sacrifício dos trabalhadores e empresários, ao pedido de ajuda externa foi um passo muito pequeno e por isso hoje vamos ter de cumprir um acordo que ainda vai onerar mais os portugueses e que não pode nem deve contemplar atitudes e reacções extremas dos parceiros sociais, sob pena de todos nós não podermos viver ainda um pouco de uma vida mais tranquila e mais qualitativa.
Atentos aos fenómenos sociais e com os diversos avisos de greves e ameaças de luta num momento caótico em que vivemos, que a concretizarem-se podem conduzir o país a estragos irreparáveis e sem retorno, comprometendo o nosso futuro, entendo que os responsáveis devem ter bom senso e evitar o incendiamento das relações entre os diversos parceiros da nossa vida política e social.

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