A saúde é um bem que todos nós devemos preservar, por isso e muito naturalmente os cidadãos quando têm qualquer sintoma que os afecte, têm como primeira reacção procurar um equipamento onde existam médicos para os observar.
Odivelas não foge à regra e se os cidadãos de cá têm as mesmas necessidades dos seus semelhantes em outros locais do país, há no entanto o senão de não termos Centros de Saúde dignos desse nome, não termos urgências, termos cada vez mais pessoas sem médicos de família, não termos meios auxiliares de diagnóstico e termos cada vez menos médicos e enfermeiros.
Mas Odivelas tem pelo menos; PROMESSAS.
Apesar deste panorama, os responsáveis políticos cá da terra, continuam a ignorar esta situação e mantêm os argumentos de sempre, por um lado tentando redimir-se do que prometeram e não conseguiram cumprir e por outro desculpabilizar a falta de intervenção do Governo.
Se os autarcas que governam ou desgovernam a nossa terra, tivessem atitude e procurassem exigir aquilo que é justo e que nos foi prometido por diversas vezes e curiosamente sempre em campanhas eleitorais, talvez os Centros de Saúde em falta ou parte deles já estivessem a funcionar, talvez não fosse reduzido o horário do Catus e talvez não existissem 57.000 pessoas sem médico de família.
Essa atitude demonstra-se no dia a dia na defesa da população que os elegeu e do território dos quais são os legítimos representantes.
O que temos visto por cá? Inércia e colagem nas linhas de actuação dos seus partidos que sustentam este ou aquele governo e que por sua vez gera cumplicidades a nível local entre os partidos que governam a Câmara.
O que temos visto por lá? Autarcas a exigirem o que têm direito, a defenderem os seus territórios e a colocarem-se ao lado das populações que os elegeram, atente-se por exemplo o recente protesto em Vila Verde para a manutenção das urgências e que foi convocado pelo Presidente daquela Câmara Municipal.
Esta comparação através deste exemplo a par de outros que têm vindo a ser denunciados ao longo dos tempos, reflecte a realidade de sermos (des)governados por comissários políticos que acumulam cargos partidários e cujo único objectivo é defender o partido, para subir na sua carreira política.
Odivelas não foge à regra e se os cidadãos de cá têm as mesmas necessidades dos seus semelhantes em outros locais do país, há no entanto o senão de não termos Centros de Saúde dignos desse nome, não termos urgências, termos cada vez mais pessoas sem médicos de família, não termos meios auxiliares de diagnóstico e termos cada vez menos médicos e enfermeiros.
Mas Odivelas tem pelo menos; PROMESSAS.
Apesar deste panorama, os responsáveis políticos cá da terra, continuam a ignorar esta situação e mantêm os argumentos de sempre, por um lado tentando redimir-se do que prometeram e não conseguiram cumprir e por outro desculpabilizar a falta de intervenção do Governo.
Se os autarcas que governam ou desgovernam a nossa terra, tivessem atitude e procurassem exigir aquilo que é justo e que nos foi prometido por diversas vezes e curiosamente sempre em campanhas eleitorais, talvez os Centros de Saúde em falta ou parte deles já estivessem a funcionar, talvez não fosse reduzido o horário do Catus e talvez não existissem 57.000 pessoas sem médico de família.
Essa atitude demonstra-se no dia a dia na defesa da população que os elegeu e do território dos quais são os legítimos representantes.
O que temos visto por cá? Inércia e colagem nas linhas de actuação dos seus partidos que sustentam este ou aquele governo e que por sua vez gera cumplicidades a nível local entre os partidos que governam a Câmara.
O que temos visto por lá? Autarcas a exigirem o que têm direito, a defenderem os seus territórios e a colocarem-se ao lado das populações que os elegeram, atente-se por exemplo o recente protesto em Vila Verde para a manutenção das urgências e que foi convocado pelo Presidente daquela Câmara Municipal.
Esta comparação através deste exemplo a par de outros que têm vindo a ser denunciados ao longo dos tempos, reflecte a realidade de sermos (des)governados por comissários políticos que acumulam cargos partidários e cujo único objectivo é defender o partido, para subir na sua carreira política.
Sem comentários:
Enviar um comentário